A IMPORTÂNCIA DE SABER LIDAR COM RISCOS E O PAPEL DA LIDERANÇA NA PANDEMIA

A pandemia da COVID-19 trouxe diversos problemas na vida de todos e com as empresas não foi diferente. O acontecimento inesperado fez organizações fecharem, por isso, como disse Anna Carolina Mattioli, Executive Tax Manager e alumni  do MBA Executivo Internacional, é preciso ter coragem para lidar com as mudanças e os riscos, ou seja, ter uma boa gestão de crise, e liderança humanizada.

Apesar de ter sido um momento incomum, a maioria das empresas não quebram apenas por falta de dinheiro ou pela economia do país, mas também por má gestão. Alguns dos pontos identificados pelo SEBRAE que causam o fechamento das organizações são: Comportamento Empreendedor Pouco Desenvolvido; Falta de Planejamento; Gestão Deficiente do Negócio; e Insuficiência de Políticas de Apoio. Com isso, a pandemia transformou a gestão das empresas e trouxe um novo modo de lidar com os riscos.

No evento “A Construção da Nova Era”, durante  a formatura do MBA Executivo Internacional, realizado em março deste ano, Mattioli contou que o MBA do Profuturo FIA Business School a ajudou a lidar com as mudanças em sua empresa durante os dois anos de pandemia: “Eu consegui desenvolver uma autoconfiança e uma coragem para lidar com mudanças, para lidar com os riscos e para conseguir equilibrar tudo aquilo para tomar decisões que foram muito importantes na minha vida”. Algumas das estratégias foram utilizadas em sua empresa, uma delas foi criar planos de ação para 3 pilares essenciais: pessoas, finanças e sociedade. 

Anna Carolina Mattioli no evento de formatura do MBA Executivo Internacional.

Por isso que a gestão de crise é tão importante. Esse tipo de gerenciamento são ações adotadas para prevenir uma possível crise tanto financeira quanto de imagem da empresa, a fim de diminuir os impactos negativos. Então é sempre importante fazer um overview dos pontos a serem melhorados, reavaliar as estratégias e os posicionamentos da organização. Um bom gerenciamento de crise avalia e entende todos os potenciais perigos antecipadamente, criando um plano de contingência.

Porém, não adianta somente ter uma boa gestão de crise e não saber liderar. Mattioli também comentou  que o pilar mais importante, para ela, é o das pessoas , por isso que nesses dois anos de pandemia ela levou de lição o lado humano. 

A liderança por si só tem uma função relevante na gestão de crise, ainda mais numa de cunho internacional, devido à pandemia. Então a liderança humanizada também teve seu papel muito presente dentro das organizações. Esse tipo de gestão exige um líder qualificado que age de forma humanizada e que pensa estrategicamente para engajar e impulsionar seus colaboradores. Por isso é preciso desenvolver um mindset corporativo para transformar o trabalho em um ambiente acolhedor, como consequência, os indicadores de produtividade irão crescer.

O termo Humanização  vem do pensamento que compreende o ser humano como sendo único e complexo, o qual possui seus limites, interesses e necessidades, por isso a ideia de se ter compaixão, respeito e empatia com o ser humano. Com isso, as características de uma liderança humanizada são: empatia; solidariedade; foco no bem-estar; foco nas necessidades dos funcionários; boa comunicação; e integração. Para o bom funcionamento de um negócio, principalmente em momento de crise, é preciso ser um líder humanizado.

Por fim, Anna Carolina contou que encontrou seu propósito, entendo a força e a responsabilidade de liderar: “Eu acordo todos os dias para enxergar brilho nos olhos das pessoas as quais eu trabalho e das quais eu convivo, e eu sei, que dentro de uma organização, a gente tem muito poder, a gente tem poder de mudar a vida das pessoas e mudar a vida da sociedade.”

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